Quando mais novo, achava que acordar às cinco horas da manhã para fazer atividade física era algo de outro mundo e de difícil adaptação.

Para acabar com esses obstáculos e paradigmas, entrei para um esporte chamado triathlon! Sim, Triathlon! Éa  junção de outros três esportes: natação, ciclismo e corrida.

O esporte não me desenvolveu apenas no hábito de acordar cedo, mas muito mais do que isso!

No triathlon, aprendi dois pontos cruciais que contribuíram para meu desenvolvimento pessoal e profissional.

O primeiro é “foco na meta”. Deixei de acreditar em plano B. Vi que ter um “plano B”  só atrapalharia eu jogar todas minhas forças e energias no “plano A”, ou seja, o projeto principal.

Aprendi com o esporte a trabalhar com metas diárias, semanais, mensais e anuais. Comecei a organizar todos meus objetivos num bloco de notas (bem arcaico né? Mas funciona!).

O outro ponto importantíssimo que aprendi no triathlon foi o chamado “jogo do progresso”.

Todos os dias crescer e evoluir o,1%. Não adianta querer dar saltos quânticos, querer extrapolar em uma determinada atividade. Tem que ter constância. Comecei a perceber que aqueles que querem dar passos largos, algum tempo depois cansavam de sua atividade.

Deste “jogo do progresso” pode-se tirar uma outra lição: sair da zona de conforto. Virei um apaixonado pela zona do desconforto. Os resultados começam onde sua zona de conforto termina.

Assim como os resultados surgem quando desafiamos nossos limites pessoais, os jogadores na arena grand rush descobrem que seus ganhos muitas vezes florescem quando eles abraçam a emoção da incerteza e se estendem além do que anteriormente consideravam seus limites.