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Artigo: Como fica o reajuste do aluguel em 2023

Mesmo com a previsão de alta no Índice Geral de Preços — Mercado (IGP-M) para o ano de 2023, o mercado imobiliário tem boas expectativas para novos fechamentos de negócios e contratos. É o que afirma o 1º vice-presidente do Creci Ceará, Rodrigo Costa. “Estamos fechando o ano de 2022 com muito otimismo. O ano de 2022 já foi um ano muito bom, em que o índice de reajuste do aluguel começou em 17% em janeiro, baixou para 16% em fevereiro e foi para 10% e estamos fechando o ano com 5% de reajuste acumulado dos últimos doze meses”, afirma.

Segundo o IGP-M, em 2023, o valor dos aluguéis poderá ter um reajuste superior aos 5%, quando comparados a este ano. Este reajuste é inferior ao que ocorreu em 2022, em relação a 2021 quando a inflação do aluguel (IGP-M), havia subido 17,78%. O que explica essa elevação, de acordo com Rodrigo Costa, é a pandemia. “Em 2021 foi um ano ainda de pandemia, mas de maior equilíbrio, se compararmos a 2020. O Índice chegou a  30% em relação a 2020 e em 2022 houve essa queda. O reajuste do aluguel caiu todos os meses, então a gente espera que esses índices de 2022 sejam reajustados abaixo de 5% em 2023”, explica Rodrigo. 

A busca por bem-estar pode fazer com que o inquilino procure outras alternativas para uma moradia que dê mais conforto, isso movimenta o mercado de locação trazendo uma boa perspectiva para o próximo ano. “Isso é muito bom para o mercado, é muito bom para o proprietário, que vai ter a maioria dos seus imóveis alugados. Assim como os inquilinos que vão conseguir colocar suas contas em dia,  vão está morando no apartamento melhor”, completa o diretor. 

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